quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O que é Hipertexto


Atividade: 2.2b
Cursista: CARLOS CELESTE RABELO





Trabalhar com hipertexto leva o aluno a produção de textos e traz como vantagens a construção do conhecimento de forma dinâmica e inserindo o aluno e o processo educativo no mundo digital. Em sua produção o aluno se refere a conhecimentos antes apreendidos, mantendo uma relação sempre linear com o texto.

Com o hipertexto o aluno pode com este recurso produzir textos e consequentemente construir um conhecimento muito amplo e de forma interativa com os demais colegas. Buscando através do mundo digital, novas fontes de aprendizagens, expondo suas idéias que antes eram guardadas interiormente e após esta interação com a internet e colegas pode expor seus conhecimentos e aprendizagem ainda apreendida.


Este texto foi retirado da do endereço http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto.

Projeto Interdisciplinar “Resgatando a Cultura local”


Atividade:1.8
Cursista: CARLOS CELESTE RABELO
Formadora: Francismar Pereira Lopes
Município: Francisco Dumont –MG.


,
Escola: Municipal Estrela Dalva Fonseca
Ano: 2010
Publico Alvo: Alunos do pré-escolar, 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.
Duração: 2 meses (agosto e setembro de 2010)
Disciplinas: História, Geografia, Artes, Ciências, Educação Religiosas, Matemática, Português, Pluralidade Cultural.

Justificativa:
O presente projeto visa estimular os alunos a refletirem criticamente sobre os elementos típicos do folclore brasileiro e a criarem novas hipóteses e conhecimentos, a partir da pesquisa sistemática em torno das questões por eles levantadas, preservando viva a memorial cultural local.

Objetivo Geral:
Resgatar e valorizar a cultura regional.

Objetivos Específicos:
- Resgatar e vivenciar algumas manifestações da cultura regional e popular brasileira;
- Conceituar “folclore”;
- Conhecer a história que faz parte do folclore;
- Dramatizar lendas;
- Resgatar o gosto em apreciar: Serestas, lendas, folias, capoeira;
- Pesquisar e explorar receitas de comidas típicas;
- Confeccionar brinquedos folclóricos;
- Identificar as manifestações culturais de outras regiões;
- Identificar as plantas e a medicina popular;
- Pesquisar usando corretamente o computador e consequentemente a internet.

Ações Metodológicas:
- Brincadeiras de roda;
- Explorar lemas de pára-choques;
- Pesquisas em livros, jornais, revistas e internet;
- Produção de texto;
- Dramatização;
- Apresentação de grupos da comunidade;
- Confecção de murais;
- Exposição dos trabalhos realizados;
- Confecção de brinquedos;
- Exposição dos pratos típicos;
- Auditório;
- Produzir adivinhas;
- Execução de receitas;
- Apresentações artísticas (auditório). Pré-escolar: cantigas de roda, 1º ano: recitar parlendas, 2º ano: recitar frases de pára-choques, 3º ano: pastorinhas, 4º: dança cawtry, 5º ano: roda de capoeira.
- Exposição e degustação de pratos típicos envolvendo toda a comunidade;
- Concurso de desenhos (pré-escolar e 1º ano), de frases (2º e 3º ano) e produções de texto (4º e 5º ano).



Bibliografia:
Coletânea: Alfabetização sem segredos: 4º ano/agosto;
Coletânea: Alfabetização sem segredos (temas transversais: Pluralidade Cultural)
Coletânea: Alfabetização sem segredos: 5º ano/agosto.

Por que Trabalhar com Projetos?,


Atividade:1.7
Cursista: CARLOS CELESTE RABELO
Formadora: Francismar Pereira Lopes
Município: Francisco Dumont – MG.



Os especialistas garantem: trabalhar com projetos didáticos é fascinante e surpreendente. Fascinante pela capacidade de envolver até os alunos mais displicentes. Surpreendente por trazer embutido o germe do inesperado.
O que significa trabalhar com projetos didáticos?
É partir de questões ou situações reais e concretas, contextualizadas, que interessem de fato aos alunos. Compreender a situação-problema é o objetivo do projeto. As ações e os conhecimentos necessários para a compreensão são discutidos e planejados entre o professor e os alunos. Todos têm tarefas e responsabilidades. É como se fosse uma viagem: estamos em São Paulo (o que sabemos) e queremos chegar a Salvador (o caminho simboliza o que vamos aprender). Temos de decidir o que fazer, o que levar, dividir tarefas. Durante a viagem, teremos também de tomar novas decisões. A aprendizagem se dá durante todo o processo e não envolve apenas conteúdos. Aprendemos a conviver, a negociar, a nos posicionar, a buscar e selecionar informações e a registrar tudo isso.
Significa dar aos alunos a oportunidade de aprender a fazer planejamentos com o propósito de transformar uma idéia em realidade. Significa, ainda, ensinar formas de elaborar cronogramas com objetivos parciais, nos quais o trabalho em direção aos objetivos finais é avaliado permanentemente – de modo a corrigir erros de processo ou mesmo de planejamento. Alunos que planejam e implementam projetos aprendem a analisar dados, considerar situações e tomar decisões.


Compartilhar com os alunos uma aprendizagem com sentido. A escola costuma trabalhar conteúdos que não fazem sentido imediato para os alunos. Os projetos didáticos são uma evolução porque, além de tratar os conteúdos programados, eles contextualizam essas aprendizagens na busca de um produto final.




O PAPEL DO COMPUTADOR NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM


Atividade:1.5
Cursita:Carlos Celeste Rabelo
Formadora: Francismar Pereira Lopes
Município: Francisco Dumont - MG.


Introdução

As “A novas Tecnologias usadas na Educação” deverão receber um novo incentivo que poderá ter um impacto ainda maior no processo ensino-aprendizagem. Será uma outra revolução que os educadores terão que enfrentar, sem ter digerido totalmente o que as Novas Tecnologias têm para oferecer. E a questão fundamental é recorrente: sem o conhecimento técnico será possível implantar soluções pedagógicas inovadoras e vice-versa, sem o pedagógico os recursos técnicos disponíveis serão adequadamente utilizados?

Existem dois aspectos que devem ser observados na implantação destas tecnologias na educação. Primeiro, o domínio do técnico e do pedagógico não deve acontecer de modo estanque, um separado do outro, constituindo uma verdadeira espiral de aprendizagem ascendente na sua complexidade técnica e pedagógica.
O segundo aspecto diz respeito à especificidade de cada tecnologia com relação às aplicações pedagógicas. O educador deve conhecer o que cada uma destas facilidades tecnológicas tem a oferecer e como pode ser explorada em diferentes situações educacionais dependendo do que está sendo estudado ou dos objetivos que o professor pretende alcançar.

As facilidades técnicas oferecidas pelos computadores possibilitam a exploração de um leque ilimitado de ações pedagógicas, O aluno pode estar fazendo coisas fantásticas. O produto pode ser sofisticado, mas não ser efetivo na construção de novos conhecimentos. Por outro lado, o aluno pode estar acessando informação relevante, usando recursos poderosos de busca, e esta informação estar sendo trabalhada em uma situação fora do contexto da tecnologia, criando oportunidades de processamento desta informação e, por conseguinte, de construção de novos conhecimentos.

Nesse aspecto, a experiência pedagógica do professor é fundamental. O professor precisa conhecer as diferentes modalidades de uso da informática na educação e entender os recursos que elas oferecem para a construção de conhecimento. Esta reflexão crítica cabe ao professor.

Aspectos pedagógicos: informação X conhecimento, ensinar X aprender

O que significa conhecimento e como ele difere da informação? O conhecimento é o que cada indivíduo constrói como produto do processamento, da interpretação, da compreensão da informação.
Essa distinção entre informação e conhecimento nos leva a atribuir diferentes significados aos conceitos de ensino e aprendizagem. Um significado para o conceito de ensino pode ser compreendido como o ato de “depositar informação” no aprendiz – é a educação bancária, criticada por Paulo Freire (1970). Segundo esta concepção, o professor ensina quando passa a informação para o aluno e esse aprende porque memoriza e reproduz, fielmente, essa informação. Aprender está diretamente vinculado à memorização e à reprodução da informação.

Uma outra interpretação para o conceito de aprender é o de construir conhecimento. Assim, aprender significa apropriar-se da informação segundo os conhecimentos que o aprendiz já possui e que estão sendo continuamente construídos. Ensinar deixa de ser o ato de transmitir informação e passa a ser o de criar ambientes de aprendizagem para que o aluno possa interagir com uma variedade de situações e problemas.
O educador deve estar preparado e saber intervir no processo de aprendizagem do aluno, para que ele seja capaz de transformar as informações em conhecimento que envolvem ações reflexivas, propiciando ao aluno oportunidades de construção do conhecimento.
Construção e representação de conhecimento

O conhecimento que é construído na mente de um indivíduo pode ser representado ou explicitado por intermédio de uma notação. Podemos pensar sobre um fenômeno e representá-lo por intermédio de uma equação matemática. No entanto, o que acontece na educação atualmente é que se assume que, para ser capaz de representar estas idéias, é necessário, primeiro, ter o domínio da notação. Com isto, ensina-se a técnica de resolução de equação e não a compreensão do fenômeno e sua representação por intermédio da equação; ou o domínio do instrumento e da notação musical e não á representação de ideias musicais. A complexidade da notação passa a ser pré-requisito para o processo de representação de ideias e não é trabalhada a questão da representação do conhecimento.

O ciclo que se estabelece na interação aprendiz-computador pode ser mais efetivo se mediado por um agente de aprendizagem ou professor que saiba o significado do processo de aprender por intermédio da construção de conhecimento, para intervir apropriadamente na situação, de modo a auxiliá-lo neste processo. A ideia do ciclo tem sido útil para identificar as ações que o aprendiz realiza e como cada uma delas pode ajudá-lo a construir novos conhecimentos sobre conceitos, resolução de problema, sobre aprender e sobre o pensar.
Um outro aspecto presente na representação dos conhecimentos explicitado no trabalho com o computador é o fato de ser possível identificar, do ponto de vista cognitivo, os conceitos e as estratégias que o aprendiz utiliza para resolver um problema ou projeto.

Busca e acesso à informação

O computador apresenta um dos mais eficientes recursos para a busca e acesso à informação. Existem outras facilidades, como a combinação de textos, imagens, animação, sons e vídeos que tornam a informação muito mais atraente.

A internet está ficando cada vez mais interessante e criativa, possibilitando a exploração de um número incrível de assuntos. Porém, se o aprendiz não tem um objetivo nesta navegação ele pode ficar perdido. A ideia de navegar pode mantê-lo ocupado por um longo período de tempo, porém muito pouco pode ser realizado em termos de compreensão e transformação dos tópicos visitados em conhecimento. Se a informação obtida não é posta em uso, se ela não é trabalhada pelo professor, não há nenhuma maneira de estarmos seguros de que o aluno compreendeu o que está fazendo. Nesse caso, cabe ao professor suprir essas situações para que a construção do conhecimento ocorra.
Comunicação

Computadores interligados em rede e, por sua vez, interligados à internet constituem em um dos mais poderosos meios de troca de informação e de realização de ações cooperativas. Por meio do correio eletrônico (e-mail) é possível enviar mensagens para outras pessoas conectadas na rede e em locais mais remotos do planeta. É possível entrar em contato com pessoas e trocar ideias socialmente, ou conseguir ajuda na resolução de problemas ou mesmo cooperar com um grupo de pessoas na elaboração de uma tarefa complexa. Tudo isto acontecendo sem que nenhuma pessoa deixe seu posto de trabalho, de estudo ou a sua habitação.

O “estar junto virtual” vai além de uma simples comunicação via rede, propicia as condições para a comunicação e a troca de experiências dos membros de um determinado grupo na elaboração de um projeto ou na resolução de um problema.
Conclusões

A formação do professor, portanto, envolve muito mais do que provê-lo com conhecimento técnico sobre computadores. Ela deve criar condições para que ele possa construir conhecimento sobre os aspectos computacionais, compreender as perspectivas educacionais subjacentes às diferentes aplicações do computador, e entender por que e como integrar o computador na sua prática pedagógica. Deve proporcionar ao professor as bases para que possa superar barreiras de ordem administrativa e pedagógica, possibilitando a transição de um sistema fragmentado de ensino para uma abordagem integradora de conteúdo, e voltada para a elaboração de projetos temáticos do interesse de cada aluno.
Nesse sentido, o desafio desta formação é enorme. Ela deve ser pensada na forma de uma espiral crescente de aprendizagem, permitindo ao educador adquirir simultaneamente habilidades e competências técnicas e pedagógicas. No entanto, a preparação desse professor é fundamental para que a educação dê o salto de qualidade e deixe de ser baseada na transmissão da informação para incorporar também aspectos da construção do conhecimento pelo aluno, usando para isto as tecnologias digitais que estão cada vez mais presentes em nossa sociedade.



tecnologias existente na escola


Atividade 1.4

Cursista: Carlos celeste Rabelo

Formadora: Francismar Pereira Lopes

Município: Francisco Dumont – MG.



Existe hoje um acesso ilimitado aos recursos tecnológicos, com tantas informações, sendo possível conhecer da diversidade cultural as novas descobertas da ciência o que torna a aprendizagem muito mais significativa com esses recursos. Estas facilidades de acesso, vêm obrigando os educadores a filtrarem o que esta disponível e ser capaz de utilizar deste em seu cotidiano pedagógico. Com todas estas informações faz-se necessário que este educador um aprimoramento continuo buscando estar sempre atualizado a esses conhecimentos tecnológicos estando não os frentes mas próximos a ele para saber utilizá-lo de forma efetiva na educação. A escola precisa se adaptar a essas tecnologias através do uso de recursos tecnológicos, observando a escola que leciono percebi que alguns educadores ainda têm certa resistência ao uso das tecnologias, enquanto outros já estão se acostumando, o mesmo posso afirmar em relação aos alunos. Há inúmeros recursos disponíveis na escola, como computadores, televisão, DVD, caixa de som com microfones, aparelho de som, coleção de DVDs da TV Escola e também alguns materiais didáticos que podem ser utilizados como recursos tecnológicos. Mas nem todos são utilizados devidamente, é preciso uma conscientização em relação a esse uso.